Conhecendo Bichos

 Uma caixa protetora
  A maioria das tartarugas recolhe as pernas e a cabeça na casca para proteger-se. Um predador habilidoso, porém, pode tira-la dali através de aberturas da carapaça. Essa carapaça formada de duas partes: a carapaça dorsal e o escudo ventral. Ambas compõem o exoesqueleto do animal e são formadas por placa ósseas internas, recobertas com placas córneas. O escudo ventral articulado e pode fechar completamente. Existe uma única tartaruga terrestre nessa família (Emydidae). Todas as outra são aquáticas. Apesar disso, ela é capaz de andar e movimentar-se melhor na água do que em terra. Quando jovem, é carnivora tornando-se depois vegetariana. Seus alimentos preferidos incluem caramujos, frutinhas e cogumelos.
  O cágado pode facilmente ser criado como um animal doméstico.

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  Como um relâmpago...

   . . . ou como um guepardo! Esse animal corre muito: pode alcançar a velocidade de 120 quilômetros por hora. Sua especialidade é o ataque de surpresa. Como se surgisse do nada, o guepardo cai sobre um rebanho que pasta e mesmo animais ágeis como a gazela, o antílope, a zebra, o avestruz e o gnu não podem escapar do guepardo. Geralmente o guepardo prefere caça pequena. É um animal solitário, embora às vezes cace aos pares.

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 Divertem e salvam as pessoas
  Provavelmente a índia referida no nome do porquinho-da-índia (ou cobaia) não seria o país asiático, mas sim as índias Holandesas. Na Guiana e em outras regiões da América do Sul e Central existe um pequeno roedor que parece ser o ancestral selvagem da cobaia domesticada. No Peru, antes da conquista espanhola, os incas apreciavam esse pequeno animal por sua carne, considerada mais saborosa que a dos coelhos. Da América o porquinho-da-índia foi levado para a Europa onde é conhecido desde o século XVI. Hoje é criado em todo o mundo. Não é apenas um bichinho de estimação muito querido das crianças, mas também um animal de laboratório. Novos medicamentos são sempre experimentados nele antes de serem empregados na cura das moléstias.

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